Resumo do Livro Código de Deus em Nosso DNA, de Gregg Braden. O livro “O Código de Deus: O Segredo do Nosso Passado, a Promessa do Nosso Futuro”, publicado em 2003, propõe uma tese fascinante. Basicamente, o autor explora a ideia de que uma mensagem universal está codificada no DNA humano.

Nesse sentido, Braden usa textos hebraicos antigos e a química moderna para ligar o nome de Deus (YHVH) à nossa estrutura genética. Em outras palavras, ele busca unir ciência e espiritualidade. Portanto, essa mensagem compartilhada transcende diferenças raciais, religiosas e culturais, promovendo unidade e novos insights sobre nossas origens.


Para começar, Braden aborda o conflito histórico entre a ciência e a espiritualidade. Ele usa descobertas como a radiação cósmica de fundo (Big Bang) e o Código Bíblico como exemplos. Dessa forma, ele sugere que há uma ordem subjacente no universo.

O autor também destaca o caos e a divisão do século XX, citando mais de 187 milhões de mortes por guerras. Consequentemente, Braden propõe a busca por uma mensagem de unidade embutida na própria vida.


1. O Histórico de Diferenças vs. a Verdade do Código

O primeiro capítulo foca em como a humanidade se define pelas diferenças—raça, religião, riqueza e tecnologia. Infelizmente, isso historicamente resultou em conflitos, perseguições e genocídios. O autor nota que, no século XX, mais de 80 milhões de mortes por violência superaram desastres naturais e doenças.

Apesar disso, há um profundo anseio por unidade e significado. Em vez de focar no que nos separa, Braden sugere que devemos olhar para o que nos une. Assim, o código compartilhado no DNA transcende aparências externas. Portanto, nossa verdadeira identidade está na abundância da vida, e não na escassez.


2. Ciência e Espiritualidade em Conflito: O Código Como Híbrido

Teorias sobre a origem humana, como o criacionismo e a evolução, estão em conflito. Isso ocorre porque ambas as visões apresentam informações incompletas. O criacionismo foca na criação divina. Contudo, a evolução propõe mudanças graduais, mas a genética revela lacunas.

Por exemplo, há a ausência de ligação entre Neandertais e humanos modernos. Além disso, a estrutura cromossômica dos humanos é única. Por outro lado, Braden propõe uma visão híbrida. Ele combina a adaptação evolutiva com uma força que está além da ciência. Assim, a vida seria por design, e não mero acaso.


3. O Segredo dos Textos Antigos: Os Livros Perdidos da Criação

Anteriormente, as tradições antigas mencionavam um “livro perdido de sabedoria”. A saber, Manuscritos como os Pergaminhos do Mar Morto foram removidos da Bíblia. Nesse sentido, eles sugerem que a compreensão do nosso passado é incompleta.

Por exemplo, o Livro de Enoque descreve anjos que revelaram segredos da criação antes que estivéssemos prontos. Ademais, o texto hebraico Sepher Yetzirah detalha a criação por meio de letras e números. Portanto, Braden enfatiza a necessidade de sabedoria ética para aplicar esse conhecimento.


4. A Ponte Entre Alquimia e Química Moderna

Para começar a tradução, Braden conecta a alquimia antiga (Fogo, Ar e Água) à química moderna (hidrogênio, nitrogênio e oxigênio). O Sepher Yetzirah liga as letras hebraicas Alef (Ar), Mem (Água) e Shin (Fogo) como “Mães” da criação.

Dessa forma, o autor traduz esses elementos alquímicos em equivalentes químicos. Consequentemente, ele revela uma ordem oculta no universo. Além disso, a gematria (valor numérico das letras) é usada para mostrar que “alma” e “céu” compartilham o mesmo número.


5. e 6. A Descoberta Final: O Nome de Deus na Célula

A descoberta crucial ocorre ao ligar os valores numéricos das letras hebraicas à massa atômica dos elementos. Braden mostra que:

  • Hidrogênio → Yod (Y=1)
  • Nitrogênio → Hey (H=5)
  • Oxigênio → Vav (V=6)

Portanto, a combinação forma YHV, que é o núcleo do nome de Deus (YHVH). Adicionando o Carbono (que corresponde a Gimel, G=3), a variação YHVG é formada. Braden calcula que a probabilidade dessa relação ser mera coincidência é de apenas 1 em 200.000. Assim, o nome de Deus está literalmente codificado em cada célula.


7. A Mensagem de Nossa Humanidade Compartilhada

A mensagem decifrada é clara: “Deus/Eterno dentro do corpo”.

Em primeiro lugar, essa mensagem universal indica que somos criações intencionais com essência divina. Além disso, ela transcende qualquer barreira de raça ou religião, unindo-nos como uma única família humana. Por conseguinte, a vida não é aleatória.


8. e 9. Lições e Caminhos para o Futuro

Avanços tecnológicos nos deram um poder imenso, mas também criaram ameaças (armas de destruição em massa). Dessa maneira, textos antigos, como o Livro de Enoque, servem como alerta.

Em suma, Braden adverte que precisamos de sabedoria para sobreviver à nossa “adolescência tecnológica”. O caminho está na cooperação, e não no conflito. Finalmente, o Código de Deus oferece uma base inegável para a unidade, incentivando-nos a transcender diferenças e a trabalhar por um futuro de paz.

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